pra não esquecer o que é bom...
Poema do Broto
Tão efêmeros eram seus gestos
que até a fadiga esquecia de existir.
Os desejos eram tantos...
Um vendaval
feito pelo seu único sopro.
Tantos atritos febris...
E enlouqueciam, E estremeciam,
E arrepiavam os sentidos,
E aqueciam o tato...
Secando os lábios de quem via
e me roia.
Poema que escrevi no fim de 2008, para um broto que foi, mas voltou... Olhei pra esse escrito hoje e achei que valia um complemento: o último verso. Mas não se assutem crianças, roer não doi...
Tão efêmeros eram seus gestos
que até a fadiga esquecia de existir.
Os desejos eram tantos...
Um vendaval
feito pelo seu único sopro.
Tantos atritos febris...
E enlouqueciam, E estremeciam,
E arrepiavam os sentidos,
E aqueciam o tato...
Secando os lábios de quem via
e me roia.
Poema que escrevi no fim de 2008, para um broto que foi, mas voltou... Olhei pra esse escrito hoje e achei que valia um complemento: o último verso. Mas não se assutem crianças, roer não doi...
muito bom
ResponderExcluirMuito bem observado. Na verdade, mais sentido que observado. Roer não dói. Às vezes.
ResponderExcluir